top of page

Modalidades Atendidas

Atletismo

O atletismo faz parte do programa dos Jogos Paralímpicos desde a primeira edição, em Roma (1960). Mas foi apenas em 1984 que o Brasil conquistou as primeiras medalhas, em Nova Iorque (EUA) e em Stoke Mandeville (Inglaterra). Naquele ano, nosso país faturou seis medalhas de ouro, 12 de prata e três de bronze na modalidade.

Como é disputado

O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física ou visual. Há provas de corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência, constatado pela classificação funcional. Nas corridas, os atletas com deficiência visual mais alta podem ser acompanhados por guias, ligados a eles por uma corda. Já entre os deficientes físicos, há corridas com o uso de próteses ou em cadeiras de rodas.

O Brasil nos Jogos

O atletismo brasileiro passou a brilhar com mais força a partir de 2004, nos Jogos Paralímpicos de Atenas, quando o país conquistou 16 medalhas. Os Jogos Parapan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, foram outro marco. Em casa, a delegação verde e amarela somou 73 medalhas apenas neste esporte, sendo 25 de ouro, 27 de prata e 21 de bronze, terminando em primeiro lugar geral. No total, o país já faturou 112 medalhas na modalidade em Jogos Paralímpicos: 32 de ouro, 50 de prata e 30 de bronze.

F – Field (campo): Provas de arremesso, lançamento e salto

  • F11 a F13: deficientes visuais;
    F20: deficientes mentais;
    F31 a F38: paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes; 35 a 38 para ambulantes);
    F40: anões;
    F41 a F46: amputados e outros (les autres);
    F51 a F58: cadeirantes (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações).

T – Track (pista): Provas de corrida (velocidade e fundo)

  • T11 a T13: deficientes visuais;

  • T20: deficientes mentais;

  • T31 a T38: paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes; 35 a 38 para ambulantes);

  • T41 a T46: amputados e outros (les autres);

  • T51 a T58: cadeirantes (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações).

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Detalhes sobre modalidade: 

Horários: 2ª a 6ª das 13:00 as 17:00 h

Local: Centro Esportivo de Alto Rendimento – CEAR

Endereço: Rod Lix da Cunha, SN – Campinas/SP

MISSÃO
OBJETIVOS
SERVIÇOS

Como é disputado

As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do tapper, por meio de um bastão com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. A largada também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas e que não conseguem sair do bloco. As baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência. No Brasil, a modalidade é administrada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)..

O Brasil nos Jogos

Nosso país começou a brilhar em Stoke Mandeville (1984), quando conquistou um ouro, cinco pratas e um bronze. O ano de 2004 também foi de grande destaque: em Atenas o país conquistou sete medalhas de ouro (sendo seis de Clodoaldo Silva), três de prata e uma de bronze. Nos Jogos seguintes, ainda mais vitórias vieram: em 2008, Daniel Dias foi o responsável por conquistar (sozinho) nove medalhas, sendo quatro de ouro; em Londres (2012), o atleta chegou à conquista de seis ouros. No total, o Brasil já faturou 83 medalhas na natação em Jogos Paralímpicos, sendo 28 de ouro, 27 de prata e 28 de bronze. É a segunda modalidade que mais medalhas deu ao Brasil nos Jogos, atrás apenas do atletismo (109).

  • S1 a S10 / SB1 a SB9 / SM1 a SM10: nadadores com limitações físico-motoras.

  • S11, SB11, SM11 S12, SB12, SM12 S13, SB13, SM13: nadadores com deficiência visual (a classificação neste caso é a mesma do judô e futebol de cinco).

  • S14, SB14, SM14: nadadores com deficiência intelectual.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Detalhes sobre modalidade: 

Horários: 2ª A 6ª das 13:00 as 17:00 h

Local: Sesi Santos Dumont

Endereço: Av. Ary Rodriguez, 200 - Parque das Camelias, Campinas – SP

Natação

Faz parte do programa oficial desde os primeiros Jogos Paralímpicos em Roma (1960). Na modalidade, competem atletas com diversos tipos de deficiência (física e visual), nos quatro estilos: livre, costas, medley e peito. As provas são divididas na categoria masculino e feminino, seguindo as regras do IPC Swimming, órgão responsável pela natação no Comitê Paralímpico Internacional (IPC).

bottom of page